sexta-feira, outubro 27, 2006

A ênfase que obscurece...

Estava eu de bojo para o fluído transparente, inodoro e insipido que constitui a atmosfera terrestre quando me deu a súbita disposição de representar o que penso por meio de caracteres. O problema é que não me vem nada à memória para representar. Acho que tá tudo representado, tudo visto, tudo gasto. Já não se consegue inventar nada, já não posso ser o primeiro a introduzir algo em Portugal. No outro dia passou-se-me pela extremidade superior do corpo humano introduzir uma nova expressão para levar a que nos reconheçam a presença. Até pensei numa cena: "Olá". Parece-vos bem? "Olá"...
Não sei, acho que não vai pegar mesmo, soa assim a algo estranho. "olá.."

Homem da Faina Out

4 comentários:

tope disse...

larga as drogas rapaz

taparuere disse...

that ain't true...

Repara na falácia cometida: as pessoas acham que está tudo inventado simplesmente por limitação criativa de inventarem novas coisas. Como não conseguem visualizar novas coisas acham q n há nada para ser inventado. Penso que no século XVIII, dps da revolução industrial e antes das têvês, dos pcs e de toda a panóplia tecnológica que lhes seguiu, houve gente que pensou na mesma coisa.

pois sim.

Há coisas para serem inventadas há, a questão é que como ainda n foram inventadas n se consegue imaginar o q praí vem.

de resto há outra questão importante: n tentes inventar nada de raiz porque terás que passar por uma série de processos já existentes. Adaptação e evolução, pega no mundo que tens e que te rodeia e pensa e adapta e faz evoluir as ideias. nc ng inventou nada de raiz puto.

Homem da faina disse...

e tu a dares-lhe com o puto... :P

Anónimo disse...

bem pensado


....*....